Caros Membros e Amigos da Paróquia Vila Campo Grande!
Você já teve o sonho de encontrar um tesouro? Ou de ganhar na loteria? Ou de achar muito dinheiro na sua conta bancária e ninguém pedindo de volta? Ou você sonha de encontrar o amor da sua vida, seu príncipe ou sua princesa? Tão bom sonhar, mas a volta para a realidade da vida pode ser frustrante!
O Evangelho nos diz que é possível que um grande sonho se concretize em nossas vidas. Assim Jesus explica em várias parábolas no texto previsto para este Domingo de Mateus 13,31-33.44-50. Jesus conta, entre outros, a parábola de tesouro na lavoura que um homem encontrar ao campinar. Ele vende tudo que tem para compra o pedaço de terra a ficar com o tesouro.
Tem coisas que nos são tão preciosas que daríamos tudo em troca. Muitos pais dariam sua vida pela vida dos filhos caso necessário. O discípulos de Jesus deixaram tudo para trás para o seguirem. O melhor de tudo é que Jesus deixa claro que é nas lavouras cinzentas do nosso dia a dia que está escondido o tesouro do Reino dos Céus. Não precisamos viarar outra pessoa em outro lugar para encontrar o Céu em nossa vida.
É aqui onde estamos que Deus quer nos presentear. É só abrir olhos e sentido e esperar! E quando der de cara com o tesouro, é só agarrar Isto, sim precisamos, não podemos deixar a vida passar sem nos atirar no tesouro que Deus nos mostra. Nem podemos postergar, pode ser que lá na frente não temos tempo.
Saudações até domingo!
P. Guilherme Nordmann
AGENDA: veja também www.facebook.com/capeladecristo
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Bazar da Capela | terças e quintas 14:30-17:30h |
Domingo
30/07/2017 8º Domingo
após
Pentecostes
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10:30 hs: Culto (Célio Silva)
Texto da prédica: Mateus 13,31-33.44-50
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Quinta
03/06/2017
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14:30 hs: Reunião do Grupo de Mulheres
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Domingo
06/08/2017
9º Domingo
após Pentecostes |
10:30 hs: Culto com Santa Ceia e Anúncio de Falecimento (P. Guilherme)
Bênção aos Aniversariantes
Texto da prédica: Isaías 55,1-5
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Testemunho de Wittenberg - Uma Declaração Conjunta da Comunhão Mundial de Igrejas Reformadas e a Federação Luterana Mundial
Preâmbulo
1. Juntos, damos graças a Deus e nos regozijamos na unidade que já temos em Cristo, a qual nós não criamos e que não podemos destruir, porque a Igreja é obra de Deus Trino, é criação da Palavra e do Espírito. O dom da unidade não requer uniformidade, mas pode encontrar-se e também celebrar na diversidade. A diversidade das nossas tradições confessionais e de nossas igrejas são um reflexo legítimo dos nossos contextos particulares, de modo que estamos unidos e não divididos por tal diversidade.
2. Juntos, nós celebramos que somos um em Cristo, compartilhando uma herança comum da Reforma e uma fé comum. Estamos unidos na confissão do evangelho de Jesus Cristo. Alegramo-nos que não haja mais nenhuma necessidade de estarmos separados; e nossas diferenças não são para a divisão da igreja. Agradecemos pelos exemplos das Igrejas Luteranas e das Igrejas Reformadas que já declararam a comunhão eclesial, e agora estão compartilhando um testemunho comum na adoração, no testemunho e no serviço para o mundo.
3. Juntos, nós reconhecemos, confessamos e lamentamos que divisões ainda obscurecem a nossa unidade e dificultam nosso testemunho. Lamentamos que ao longo da nossa história com muita frequência desenvolvemos hábitos e estruturas divisivas e falhamos em discernir o corpo de Cristo. Injustiças e conflitos prejudicam e escandalizam nosso corpo único. Estamos envolvidos no colonialismo e exploração que marcaram a nossa história. Entristece-nos como permitimos separações com base em raça e etnia, em classes e outras desigualdades, em patriarcalismo e sexo, e que orgulho nacional, língua e cultura se tornassem motivos de divisão e de opressão em nossas igrejas e em nosso mundo.
4. Juntos, nós ouvimos o chamado de Deus e reconhecemos o reclamo de Cristo sobre todas as áreas de nossas vidas. Ao escutarmos a Palavra de Deus para nossas vidas, experimentamos o chamado para a reforma contínua. Nós ouvimos este chamado quando a Palavra é pregada e os sacramentos são celebrados. Nós ouvimos este chamado de nossos antepassados e antepassadas que estiveram profundamente comprometidos com a unidade visível da Igreja, que lamentaram os cismas chamando-os de pecado, e que descreveram a igreja dividida com tristeza, como um corpo desmembrado. Nós ouvimos este chamado dos muitos protestos nascidos no sofrimento dos refugiados e migrantes, na frustração, humilhação e anseios de muitos em nosso mundo comum, das vozes dos jovens expressando preocupação com o futuro da terra, a nossa casa comum.
5. Juntos, nós ansiamos por imaginação renovada do que poderia significar a igreja em comunhão - para o nosso mundo e o nosso tempo. Precisamos de uma nova imaginação para viver juntos, de tal forma que não só abracemos a nossa unidade como graça, mas também como vocação. Precisamos de uma nova imaginação para sonhar um mundo diferente, um mundo onde a justiça, a paz e a reconciliação prevaleçam. Precisamos de uma nova imaginação para praticar espiritualidades de resistência e de visão profética, espiritualidades a serviço da vida, espiritualidades impregnadas pela missão de Deus.
6. Juntos, comprometemo-nos em responder a este anseio com ações concretas, convictos de que a Palavra de Deus nos leva a uma comunhão mais profunda. Como comunhões globais, luteranos/as e reformados/as, comprometemo-nos em explorar novas formas de vida em unidade, que expressem mais plenamente a comunhão que já temos em Cristo. Comprometemo-nos a redobrar nossos esforços comuns para encarnar a nossa unidade e resistir juntos às forças da injustiça e exclusão. Convocamos nossas igrejas-membro a expressar nossa unidade de forma mais visível em seus contextos locais. Convidamos os nossos parceiros ecumênicos a expressar este compromisso comum pela unidade e testemunho ao mundo.
7. Juntos oramos para que o Espírito Santo nos dê coragem e imaginação para viver fielmente o nosso compromisso com a unidade, expresso em compartilhada adoração, testemunho e serviço ao mundo. Oramos pela libertação em todo o mundo e, por graça de Deus, por uma renovação profunda e reforma de nossas igrejas.