Estou muito alegre e sou imensamente grato a Deus por Ele ter me dado a oportunidade de trabalhar durante oito anos (março de 2004 a março de 2012), como Representante Sinodal do Sínodo Noroeste Riograndense, nessa importante instituição da IECLB chamada “Obra Gustavo Adolfo”.
No farto material de divulgação, elaborado e distribuído por nossa Secretaria Executiva, é destacado que a OGA é um trabalho maciçamente de parceria, um grande mutirão que envolve muitas pessoas.
Se os recursos financeiros arrecadados, para que a OGA possa atender os inúmeros pedidos de ajuda que recebe, são importantes, de maior significado são justamente as tantas pessoas, com as quais se pode contar nesse pleito. Nesse sentido nosso Sínodo conta com uma verdadeira legião de colaboradores/as, que oram em favor da causa da OGA, que de uma ou outra maneira divulgam a instituição e, por fim, levantam os recursos que se fazem necessários. A todas essas pessoas, uma palavra de reconhecimento e de gratidão.
Como aposentado desde início de 2000, tenho o privilégio de dispor de bastante tempo para cumprir essa ou aquela tarefa na Igreja. Assim, repetidas vezes assumi trabalhos paroquiais temporários em tempo integral, que variavam de três meses até mais de um ano. Esses atendimentos têm sido e são uma oportunidade por excelência para a divulgação do trabalho da OGA-IECLB. Ademais atendi a muitos convites para oficiar cultos ou proferir palestras, em âmbito sinodal, nas mais diferentes Comunidades, Paróquias ou então nos tantos Setores de Trabalho que existem. Essas ocasiões foram e são de grande valia para se cunhar o elevado espírito diaconal da OGA. Como membro do Conselho Sinodal (não como Representante Sinodal da OGA, mas como Pastor Emérito) e como delegado à Assembleia Sinodal, tive igualmente o ensejo de divulgar o trabalho da OGA.
O que de mais gratificante existe no trabalho da OGA-IECLB diz respeito aos “Encontros Anuais de Representantes Sinodais”, realizados sempre durante três dias em julho na Casa Matriz de Diaconisas em São Leopoldo. Se o local – o conhecido “Mutterhaus” – já é um reduto de muito aconchego, então esse aconchego toma forma muito especial nesses encontros em nível de toda a IECLB, pois ali o coração da Igreja pulsa bem forte. Por quê? Porque além das questões de ordem restrita à própria OGA tratadas nos encontros, afloram as tantas questões de abrangência global da Igreja. O compartilhar de experiências entre os 18 Sínodos é algo ímpar. Pode haver um foro igual a esses encontros, mas duvido que haja melhor! Vou sentir muitas saudades desses encontros.
Um forte abraço e saudações fraternas a todos/as os/as Representantes Sinodais, “oguistas” e amigos/as em geral da OGA.
“Devemos fazer o bem a todas as pessoas, a começar por aquelas que pertencem à nossa família na fé” Gl 6.10 – lema da OGA.
P. em. Albino Vortmann, Santa Rosa/RS
