Quem acha é dono?

22/03/2021

 

Raul voltava da escola. Achou na rua um estojo. Abriu e viu um nome escrito na borracha. Mas, pensou consigo: Quem acha é dono! Assim colocou-o na mochila e seguiu caminho. Logo adiante, ouviu um latido conhecido. O seu amigo Tampinha estava preso e amarrado no pátio de uma casa desconhecida. De imediato foi abrir o portão. Então, de longe escutou: Psiu! Parado aí menino. Mas, é meu cachorro. Quem acha é dono! Disse a moça. Achei-o na rua nesta manhã. Agora é meu. Raul ficou aborrecido, inconformado e reflexivo, pois coincidentemente a moça disse o mesmo que ele havia pensado sobre o estojo. Arrependido, pediu perdão a Deus. Antes de voltar para casa, passou na casa da diretora, entregando o estojo para ser devolvido ao legítimo dono. Demorou bem mais do que o normal para chegar em casa. Então, a mãe perguntou: Onde você esteve menino? Ele respondeu: É uma longa história. Em seguida, ouviu um latido. No portão estava o Tampinha com um pedaço de corda pendurado no pescoço. Ele abriu o portão e abraçou o amigo. A vida nos traz cada lição. Não é?


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 61594
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Assim, outros carregam o meu fardo, a força deles é a minha. A fé da minha Igreja socorre-me na perturbação. A oração alheia preocupa-se comigo.
Martim Lutero
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