Deus me acuda!

04/12/2020

 

Por caminhos desconhecidos, Leonardo galopeava no seu alazão. Lá pelas tantas, o animal assustou-se freando de imediato. Leonardo foi arremessado adiante. Em pleno voo fez a curta oração, que todos sabemos de cor e já usamos inúmeras vezes: Deus me acuda! Ele ouviu e atendeu. O rapaz caiu na beira da estrada. Rolou num barranco, onde - de tudo o que é jeito - tentava agarrar-se em algo firme. Até que por fim, com as duas mãos ajuntou um feixe de raízes. Ufa! Disse por fim. Mas, sentia seu corpo todo dolorido. Olhou o céu azulado juntando-se ao verde da mata. Com estava suspenso no ar, por um momento pensou: Estou no precipício! Mesmo assim, em seguida, agradeceu pela vida. Olhando para baixo, percebeu que estava apenas meio metro do chão. Aliás, havia ali um cantinho coberto de capim. Deixou-se cair suavemente e gritou: Viva! Na vida, os tombos são frequentes. A oportunidade de oração e gratidão sempre estão presentes. O socorro de Deus é oportuno. “Rendei graças ao Senhor. Ele é bom. A sua misericórdia dura para sempre” (Salmo 107.1).


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Testamento: Antigo / Livro: Salmos / Capitulo: 107 / Versículo Inicial: 1
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 60321
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Se reconhecemos as grandes e preciosas coisas que nos são dadas, logo se difunde, por meio do Espírito, em nossos corações, o amor, pelo qual agimos livres, alegres, onipotentes e vitoriosos sobre todas as tribulações, servos dos próximos e, assim mesmo, senhores de tudo.
Martim Lutero
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