Apenas um grão...

26/02/2021

 

Numa esquina movimentada estava assentado um mendigo com uma marmita na mão. Ao seu lado, parou uma linda menina. Ela pediu ao mendigo um pouco do seu arroz. Ele olhou àqueles olhos brilhantes e pensou: Mas, o que é isso? Ela está bem vestida. Deve ser rica. Ela pode ter de tudo o quiser. Agora está aí, de olho na minha comida. Não vou lhe dar meu arroz. O mendigo foi bem mesquinho. Ele pegou um único grão de arroz e deu à menina com um sorriso de deboche no rosto. A mocinha pegou a mão dele e fechou o grão dentro dela. Despediu-se, desejando-lhe a bênção. Assim saiu devagar. Quando o mendigo abriu a mão, levou um susto. O grão de arroz havia se transformado numa pequena pedra preciosa. Então, olhou para o prato cheio de arroz e saiu correndo atrás da menina, gritando: Por favor, pare. Eu mudei de ideia. Tome mais do meu arroz. Todavia, não a encontrou. Há uma lei natural: O que se recebe da vida é aquilo que nela se coloca primeiro, nem mais, nem menos. Por isso, sofremos muito. Jesus quebra tal dinâmica ao incentivar a prática do amor. Então, semeia, A colheita virá. Leia o Salmo 126.


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Testamento: Antigo / Livro: Salmos / Capitulo: 126
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 61284
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Não existe nada de tão bom e nada de tão ruim que Deus não poderia usar para me fazer o bem, se eu confio Nele.
Martim Lutero
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