Prédicas e Meditações



ID: 2931

Agentes da paz

Senhas diárias

06/06/2021

SENHAS DIÁRIAS - 06.06.2021
Provérbios 12.20 – Aqueles que trabalham para o bem dos outros encontrarão a felicidade.
Mateus 5.9 – Felizes as pessoas que trabalham pela paz, pois Deus as tratará como seus filhos.
O autor de Provérbios sabe que a paz só acontecerá quando as pessoas se importarem com o bem das outras. Quando não olharem apenas para si mesmas, mas perceberem que não estão sozinhas na terra e o bem depende da convivência fraterna e pacífica entre todas. Ele anima para que se olhe ao redor e se perceba que em torno da gente há tantas pessoas que precisam de gestos de paz, até mesmo para vencerem sua própria falta de paz e sejam reprodutoras da mesma paz adiante. Não é novidade que a alegria da vida também está em não haver contendas entre as pessoas, em não acontecer violências, em haver gestos de solidariedade, em haver fraternidade entre todas. Por isso a sua afirmação de que os que trabalham para o bem dos outros, isto é, promovem o melhor aos seus semelhantes, encontrarão a felicidade. Estas pessoas serão premiadas com o próprio bem estar pessoal. Como diz o ditado: uma mão lava a outra e as duas juntas lavam o corpo inteiro. Mais vale uma paz com um pouco para todos do que muito para alguns e a incerteza de não poder viver em paz por onde se anda.
Jesus sabia muito bem disso e incentivou seus discípulos, e incentiva a nós também, para viver em função da paz com as demais pessoas, pois é isso que faz uma filha e um filhos de Deus. Jesus foi um pacifista por excelência. Chegou a dar o difícil mandamento de dar a outra face para quem bater em uma delas. Mas baseia sua palavra sobre o fim que ela produz: o arrefecimento da violência e a retomada da caminhada conjunta, em paz. Quem trabalha pela paz tem o aval de Deus e a certeza de que encontrará a própria felicidade. Agredir todos são capazes, e muitos fazem assim. Mas promover a paz, nem todos querem, pois seu instinto não está firmado na palavra de Jesus, mas na natureza que tem o instinto de sobrevivência como base das relações humanas, mesmo com toda a racionalidade que existe. O Espírito quer conduzir nossas reações e atitudes pertinentes nas situações de conflito que se nos acometem. Busquemos por Jesus, pois Ele nos ensina, já mostrou como fazer, e nos enche com seu Espírito. Vamos promover a paz. Especialmente com as pessoas com mais falta de paz. Façamos assim. P. Luiz Carlos 


Autor(a): P. Luiz Carlos
Âmbito: IECLB / Sinodo: Sudeste / Paróquia: Rio Claro (SP)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 62893

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