Vida Celebrativa - Ano Eclesiástico


ID: 2654

Romanos 12.9-21 - 14° Domingo após Pentecostes - 03/09/2023

Auxílio Homilético

03/09/2023

 

Prédica: Romanos 12.9-21
Leituras: Jeremias 15.15-21 e Mateus 16.21-28
Autoria: Jorge Batista de Oliveira
Data Litúrgica: 14° Domingo após Pentecostes
Data da Pregação: 03/09/2023
Proclamar Libertação - Volume: XLVII

 

Vencer o mal com o bem

1. Introdução

As três leituras deste domingo podem ser relacionadas com o tema “vencer o mal com o bem”. A tendência humana é tentar vencer o mal com mais mal. Mas isso não é possível, pois o mal só pode ser vencido com o bem. A bondade de Deus é mais forte do que qualquer mal, e o caminho de Deus sempre desafia a nossa natureza e nos chama a viver o amor pelo poder do Espírito. Vejamos!

Em Jeremias 15.15-21, o profeta dirige-se a Deus querendo abandonar sua vocação. Jeremias apresenta queixas e protestos pelos sofrimentos e pelas perseguições a que se via submetido e pede vingança contra seus inimigos. Deus responde consolando o profeta, promete apoio e proteção, desde que ele se converta e retome sua vocação.

No Evangelho de Mateus 16.21-28, Pedro tenta fazer Jesus desistir da cruz. É difícil para a mente humana compreender e aceitar os propósitos divinos. Por isso Jesus reage repreendendo o seu discípulo e ensinando-lhe que é preciso negar a si mesmo, carregar a sua cruz e acompanhar o mestre para alcançar a vida verdadeira. Jesus foi o exemplo perfeito de vencer o mal com o bem.

Em Romanos 12.9-21, Paulo enumera uma lista de virtudes baseadas no amor, as quais devem ser alcançadas através da oração e do agir do Espírito Santo. As pessoas cristãs são convocadas a vencer o mal com o bem, manifestando amor umas pelas outras, especialmente pelos inimigos. O amor é a base dos nossos relacionamentos. Por isso nossas atitudes devem ser regidas por ele.

2. Exegese

De modo simples, a Carta aos Romanos pode ser dividida em duas grandes partes. A primeira vai do capítulo 1 até o 11 e apresenta grandes considerações doutrinárias da fé. A segunda vai do capítulo 12 ao 16 e trata da parte prática, versando sobre a conduta cristã ideal e a ética cristã. Temos, nessa segunda parte, aquilo que se espera dos seguidores e das seguidoras de Cristo quanto ao seu comportamento diário.

Paulo inicia o capítulo 12 falando da consagração do corpo e da mente ao Senhor como um compromisso básico requerido de toda pessoa cristã. O assunto dos v. 1 a 8 é o verdadeiro culto e o emprego dos dons no serviço a Deus.

A perícope em estudo (v. 9-21) destaca a vivência do amor dentro e fora da comunidade. Paulo enumera principalmente os deveres para com os nossos irmãos e nossas irmãs (v. 9-13) e nossa responsabilidade com todas as pessoas nas diversas situações da vida diária (v. 15-16) e com aquelas que nos perseguem e nos desejam o mal (v. 14, 17-21).

A estrutura do raciocínio de Paulo é digressiva. Ele apresenta uma lista de imperativos baseados no amor aos quais as pessoas cristãs devem obedecer. Por esse motivo, as exortações têm de abranger diversas situações da vida.

V. 9 – Paulo descreve dois imperativos que assinalam nossa responsabilidade como seguidores e seguidoras de Cristo: amar de forma genuína, sem hipocrisia e detestar o mal, apegando-nos ao bem.

O termo anypokritos, no grego, significa sem hipocrisia. Essa palavra caracteriza os atores que utilizavam máscaras nas peças de teatro, no mundo antigo, para representar um papel.

A palavra grega usada aqui para amor é agapē, bastante usada para descrever o amor de Deus pelas pessoas (5.5, 8; 8.39). Esse termo denota um amor sacrificial, diz respeito a um ato da vontade por meio do qual uma pessoa busca o melhor para a outra. Cristo é o maior modelo de amor sacrificial (Fp 2.3-8), e o amor é o maior de todos os dons e o princípio básico do verdadeiro cristianismo. Por isso não pode ser teatro. A pessoa crente deve ser sincera, e não um ator na vida. Seu amor precisa ser autêntico, genuíno e sem fraude.

O verbo detestar, do grego apostygeō, ocorre só aqui no NT e significa repelir com repugnância, ter aversão tão grande a algo que a pessoa se mantém longe daquilo. O amor cristão verdadeiro leva a pessoa a repelir o mal, apegando-se ao bem que é a boa, perfeita e agradável vontade de Deus (v. 2).

V. 10 – Paulo destaca, agora, a responsabilidade das pessoas cristãs para com os irmãos e as irmãs na fé, dizendo que devemos amar os irmãos em Cristo assim como amamos nossa família e engrandecer uns aos outros. Filostorgos quer dizer afeto familiar, sendo traduzido no versículo por amor fraternal, que existe entre parentes próximos.

A palavra grega filos significa consideração afetuosa, e a forma derivada filadelfia é traduzida por amai-vos cordialmente neste versículo. O termo descreve o vínculo estreito que deve existir entre os irmãos e irmãs na fé (1Ts 4.9; Hb 13.1; 1Pe 1.22; 2Pe 1.7). As pessoas crentes consideram as outras superiores a si mesmas, pois, no verdadeiro amor, a pessoa não busca a própria honra ou vantagem, mas está disposta a honrar as outras pessoas.

V. 11 – Paulo convoca as pessoas cristãs para a responsabilidade em relação aos deveres espirituais. Tendo em vista o perigo da letargia espiritual, o apóstolo nos desafia a não sermos indolentes, mas aplicados na vida cristã.

A expressão no zelo, não sejais remissos, implica que não devemos ser preguiçosos na vida cristã e no trabalho para Deus; antes, precisamos ser fervorosos. Do grego zeō, literalmente, ferver. A pessoa cristã zelosa sempre mantém o interesse na causa de Deus, como se estivesse a ponto de ebulição.

V. 12 – Devemos nos alegrar na esperança que nos faz olhar para além da escuridão e das dificuldades do mundo presente para as coisas invisíveis e eternas (2Co 4.17, 18), sendo pacientes na adversidade e diligentes na oração. O sofrimento tem o poder de amadurecer a pessoa cristã para, assim, torná-la cada vez mais semelhante a Cristo (2Co 4.17-18).

V. 13 – Agora Paulo apresenta os deveres sociais, destacando que as pessoas cristãs devem compartilhar as necessidades de seus irmãos e irmãs na fé, e atendendo-as como se fossem as suas próprias. A generosidade para com os irmãos e as irmãs em necessidades e a hospitalidade são aplicações práticas do princípio do amor.

A hospitalidade, do grego filoxenia, significa literalmente “amor aos estranhos”, portanto “abrigar os estranhos”. Desde cedo, as pessoas cristãs consideraram a hospitalidade uma das mais importantes virtudes cristãs (1Tm 3.2; Tt 1.8; Hb 13.2; 1Pe 4.9). Isso ocorria em vista do grande número de viajantes e perseguidos. Muitas pessoas cristãs eram expulsas de suas casas e obrigadas a procurar abrigo com aquelas que mantinham a mesma fé (ver At 8.1). A hospitalidade que as pessoas crentes praticavam umas para com as outras contribuía para os vínculos que mantinham unidos os membros dispersos da igreja.

V. 15-16 – Paulo fala das obrigações relacionais e expõe a responsabilidade das pessoas cristãs no vínculo afetivo. Ele apresenta uma orientação para que mantenham a harmonia que existe entre elas. Não devem ser arrogantes, convencidas, nem somente se associar com pessoas aparentemente mais importantes. Não podem permanecer indiferentes ao sofrimento ou à alegria umas das outras. Devem alegrar-se com aquelas que se alegram e chorar com aquelas que choram (v. 15), vivendo em conformidade umas com as outras e ser humildes (v. 16). V. 14 e 17-21 – Paulo apresenta uma série de imperativos sobre como as pessoas cristãs devem agir com aquelas que as consideram inimigos. Diante da perseguição em Roma, as pessoas cristãs são chamadas a reagir abençoando os perseguidores. Pois o amor não se limita aos irmãos às irmãs na fé. Elas devem:

Não amaldiçoar, mas abençoar os inimigos (v. 14). O verbo amaldiçoar, do grego kataraomai, significa desejar o mal, rogar pela destruição de outrem. Já o verbo abençoar, do grego eulogeō, significa falar bem de, solicitar a bênção de Deus sobre outrem.

Não retribuir o mal que recebemos com o mal (v. 17), mas tentar viver em paz com todos (v. 18). A frase se possível indica que nem sempre viveremos em paz com todas as pessoas, mas que devemos tentar com afinco viver pacificamente. Assim, viver em paz com todos torna-se um desafio.

Ao invés de sermos vingativos, devemos dar lugar à ira (v. 19), fazendo o bem aos inimigos (v. 20). As pessoas cristãs não devem buscar a vingança pessoal, mas devem deixar que Deus promova a punição devida à iniquidade, pois a vingança e a recompensa pertencem ao Senhor. Por meio de atos de bondade, as pessoas cristãs podem amontoar brasas de fogo sobre a cabeça dos seus inimigos, ou seja, provocar vergonha e talvez arrependimento a eles (Hb 10.30). O melhor modo de livrar-se de um inimigo é torná-lo amigo. Esse é o poder do amor de Deus, com quem as pessoas cristãs estão conectadas por meio de Cristo. Paulo cita Provérbios 25.21-22 quase literalmente.

Vencer o mal que recebermos com o bem (v. 21). Esse versículo resume toda a perícope, sendo também o ápice do capítulo. Paulo exorta que não devemos permitir que o mal triunfe sobre nós. Devemos lutar para não sermos vencidos pela atitude de retribuir a perversidade que sofremos de nossos adversários com a mesma moeda. Devemos retribuir o mal que nossos oponentes nos infligem com expressões de bondade. É dessa maneira que triunfamos sobre a maldade.

3. Meditação

Todos querem viver bem, mas saber conviver bem poucos sabem. Conviver é uma arte que precisa ser cultivada e praticada, para a qual há alguns princípios práticos a serem seguidos. O principal é fazei aos outros aquilo que quereis que os outros vos façam (Mt 7.12).

Ao escrever para as pessoas crentes da igreja em Roma, o desejo do apóstolo Paulo era que tivessem uma vida de consagração a Deus e que vivessem um amor genuíno para com todos, inclusive pelos próprios perseguidores. Por isso o apóstolo apresenta uma lista de princípios e virtudes a serem cultivados.

Somos desafiados a odiar o mal e nos apegar ao bem, tratando as pessoas com humildade, demonstrando amor sincero, buscando praticar o que é bom. Paulo ensina que não devemos ser preguiçosos no zelo. Devemos ser fervorosos no Espírito, pois o Espírito é quem deve julgar, ou antes, trabalhar na vida de cada crente, a fim de que viva longe do pecado.

Devemos ser generosos e saber dividir o que possuímos, pois uma maneira muito prática de demonstrar nosso amor é quando ajudamos quem precisa e quando somos hospitaleiros. É muito importante identificar e fazer o que pudermos para atender às necessidades das outras pessoas. Isso nos lembra da igreja primitiva em Jerusalém, que tinha tudo em comum (At 2.44). Estejamos atentos à realidade daquelas pessoas com as quais convivemos.

O amor nunca se mantém longe das alegrias ou das dores das outras pessoas. O amor mostra-se solidário. Por isso nos alegramos com aquelas pessoas que se alegram e choramos com aquelas que choram. E isso não somente com os irmãos e as irmãs na fé, mas com todas as pessoas com quem mantemos um relacionamento, compartilhando as necessidades físicas e espirituais.

Em tempos de exibicionismo nas redes sociais, somos desafiados a não ser orgulhosos, mas humildes. Um dos piores tipos de orgulho é o esnobismo, pois a pessoa esnobe vive obcecada por status e seleciona as pessoas com quem anda. A vanglória pode colocar uma barreira muito grande em nossas relações com outras pessoas. Jesus entrou em contato com pessoas de todos os níveis sociais e falou a respeito do reino de Deus com pessoas de todas as classes.

Realmente, conviver com outras pessoas, às vezes, pode causar-nos dificuldades, mas a Bíblia diz que devemos fazer tudo o que for possível da nossa parte para viver em paz com todas as pessoas. Se alguém nos persegue, no lugar de praticar a vingança, devemos orar por essa pessoa, pedindo a bênção de Deus sobre a vida dela. Nosso papel não deve ser de fazer justiça com as próprias mãos, pois nos colocar no papel de juiz é pecado, e tampouco faremos justiça. Precisamos ter uma vida de confiança em Deus, sabendo que a ele pertence o julgamento.

Sabemos que não é fácil abençoar nossos inimigos. Mas a recomendação de Paulo está fundamentada em Jesus, que nos ensina a amar os nossos inimigos, desejando que lhes ocorra o bem. Quando agimos assim, fazemos com que se envergonhem a si mesmos em razão de receber o bem, mesmo tendo praticado o mal.

Por mais que seja difícil a convivência, seja em casa, no trabalho ou na igreja, não podemos viver isoladamente. Temos que aprender a conviver com os espinhos dos relacionamentos, sabendo que, com amor, podemos entender melhor as pessoas com quem convivemos. Na medida do possível, devemos viver em paz com todos. Claro que a fé cristã não implica uma tolerância permissiva que aceita qualquer coisa e fecha os olhos para tudo. Há circunstâncias nas quais é impossível o estabelecimento ou a manutenção da paz. Por exemplo: se vemos alguém agredindo uma pessoa, não devemos ter paz com ele. Somos chamados a parar o mal, ainda que para isso tenhamos que intervir.

No entanto, vamos perceber que quando tratamos as outras pessoas com amor e humildade, somos também tratados de melhor forma até por pessoas com quem considerávamos impossíveis de conviver.

O mal só pode ser vencido com o bem. Isso não é tarefa simples, ao contrário, aprender a amar e perdoar é muito difícil, porque vai contra nossa natureza egoísta. Mas o amor de Deus revelado em Jesus vence o mal. E esse amor nos move a amar o nosso semelhante de tal forma que aprendemos a dialogar, perdoar, reconciliar e abençoar. Aprendemos a amar sem fingimento, pois o verdadeiro amor não usa máscaras. Nesse amor, encontramos reciprocidade, que nos leva a depender um do outro e a fazer o bem a todos. Podemos experimentar na família, na igreja e na sociedade relacionamentos mais fraternos, justos, de paz e felicidade. Nossas comunidades seriam muito mais fortes e fariam a diferença neste mundo se os e as crentes amassem uns aos outros dessa forma.

4. Imagens para a prédica

Havia duas vizinhas que viviam em pé de guerra. Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa. Depois de um tempo, Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com Clotilde. Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, Maria disse: – Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.

Clotilde, na hora, estranhou a atitude da velha rival e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho, foi matutando. “Essa Maria não me engana, está  querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.”

Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca. “Eu adoraria ver a cara da Maria ao receber esse ‘maravilhoso’ presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa.”

Mandou a empregada levar o presente à casa da rival, com um bilhete: Aceito tua proposta de paz e, para selarmos nosso compromisso, envio-te este lindo presente.

Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. “O que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá.”

Alguns dias depois, Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel. “É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou?”

Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem: Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim. Afinal, cada um dá o que tem em abundância em sua vida.

5. Subsídios litúrgicos

Confissão de pecados: Senhor, como é bom saber que somos amados e amadas por ti. Esse amor tão grande nos foi revelado em Jesus Cristo, que venceu o mal com o bem. Confessamos que não sabemos amar assim. Nosso amor é egoísta e interesseiro. Escolhemos a quem amar e desprezamos muitas pessoas. Por isso te pedimos perdão pelos pecados que cometemos em palavras, atitudes e pensamentos, pelo que fizemos ou deixamos de fazer. Senhor, alimenta-nos com o teu amor e ensina-nos a amar o nosso próximo, respeitando-o como alguém criado e amado por ti. Que o verdadeiro amor permeie nossa vida e nossos relacionamentos, para que possamos vencer o mal com o bem. Em nome de Jesus Cristo, amém.

Hinos:
Liturgia de entrada: LCI 4, 7, 13, 25, 31, 36, 56
Liturgia da Palavra: LCI 157, 159, 582, música do Tema do Ano 2022 – Viva o
Amor
Liturgia de despedida: LCI 287, 293, Oração de São Francisco

Bibliografia

BRUCE, F. F. Romanos: Introdução e Comentários. São Paulo: Vida Nova; Mundo Cristão, 1979.
CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento: Interpretado versículo por versículo. São Paulo: Candeia, 1985.
PERROT, Charles. Epístola aos Romanos. São Paulo: Paulinas, 1993.


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Autor(a): Jorge Batista de Oliveira
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo do Tempo Comum
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Natureza do Domingo: Pentecostes
Perfil do Domingo: 14º Domingo após Pentecostes
Testamento: Novo / Livro: Romanos / Capitulo: 12 / Versículo Inicial: 9 / Versículo Final: 21
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2022 / Volume: 47
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 69513

AÇÃO CONJUNTA
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tema
vai_vem
pami
fe pecc

Como um perfume que se espalha por todos os lugares, somos usados por Deus para que Cristo seja conhecido por todas as pessoas.
2Coríntios 2.14
REDE DE RECURSOS
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Que ninguém procure somente os seus próprios interesses, mas também os dos outros.
Filipenses 2.4
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