Caros Membros e Amigos de nossa comunidade!
2016 - um ano para esquecer?
Frases como esta tenho lido há muito tempo. Frases como essa tenho escutado, pasmem, não agora por conta das festas e do final de ano próximo, mas há meses.
Nossa política, nossa economia, as guerras que assolam o mundo e seus refugiados, o extremismo e a sensação de que nossa vida tem pouquíssimo valor, tem produzido nas pessoas a sensação de que não há esperança e de que tudo se repetira em 2017. Talvez. Mas a pergunta que faz a diferença é onde fica nossa fé neste quadro de total confusão.
No Culto de Natal nosso pastor nos colocou a seguinte situação: uma menina, dizem com doze ou treze anos, um noivo mais velho. A menina engravida. O noivo garante que não a tocou. A despeito de tudo isso o compromisso permanece e ela dá a luz a um menino. Diz a tradição numa estrebaria, sem nenhum conforto ou auxílio.
Quantos de nos não conhecemos em nossa família, entre os amigos algo parecido? Sabemos que muitas vezes estas histórias não tem um bom final. Mas é nesse momento que entra o olhar para o problema guiado pela fé.
Na nossa história pela fé a menina aceitou o seu destino, bem como o noivo, o abrigo simples foi providenciado e a criança anunciada como o Ungido, o Emanuel, Deus conosco. Isso diz respeito a nossa postura diante das dificuldades do ano que termina e provavelmente do ano que virá. E neste momento que pela fé continuamos a trabalhar para que tudo isso tenha fim.
A mudança, o mover do Espírito Santo, é que nos impulsiona. Pela fé confiamos que os problemas políticos, econômicos e tudo o mais terão uma solução e trabalhamos por esta causa.
Trabalhamos para que os jovens mantenham-se distante dos perigos da juventude. Que nos os adultos os entendamos. E oramos para que tenhamos condições emocionais e financeiras de cuidar deles e de todos os necessitados. Trabalhamos porque é isso que Deus espera de nos. E tenham certeza que por meio da fé em Deus, Javé Jiré (Gn 22,14), no tempo certo, tudo se resolverá.
Soli Deo Gloria
Marcos Moraes
