Paróquia Centro - Igreja Martin Luther

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Encontro Anual dos Grupos de OASE, UPs Campinas e São Paulo

27/08/2016

 

Anualmente os Grupos de OASE das Uniões Paroquiais de Campinas e São Paulo, promovem um encontro de convivência e estudo. Neste ano, o encontro aconteceu no dia 27 de agosto, na cidade de Limeira/SP.

Na oportunidade, o grupo local da OASE acolheu as participantes com muita alegria.

 Tema: “Violência contra a mulher e cultura do estupro”, foi abordado na parte da manhã pelo P. Márcio S. da Costa. Já na parte da tarde, a advogada, Dra. Josiane Tetzner, abordou as questões jurídicas do tema proposto e lançaram um Manifesto sobre a Violência contra a mulher e cultura do estupro.

Durante o encontro, ainda assistimos a uma engraçada encenação sobre Catarina von Bora, esposa de Lutero, em sua fuga do convento.

Além dos diversos Grupos de OASE, participaram do evento o P. Sinodal Geraldo Graf e sua esposa Adélia Graf (Presidente da Diretoria da OASE Sinodal).
Assim, passamos um dia de muita comunhão e convívio entre irmãs e irmão na fé.

MANIFESTO

Nós, mulheres dos Grupos da OASE das Uniões Paroquiais Campinas e São Paulo, Sínodo Sudeste, reunidas em Limeira, SP, no dia 27 de agosto de 2016, nos manifestamos contra A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E A CULTURA DO ESTUPRO.

Repudiamos toda e qualquer violência física contra a mulher e a qualquer ser vivo. Não podemos nos omitir quando presenciamos qualquer tipo de violência.

Abominamos a violência sexual e apoiamos as iniciativas em defesa das mulheres vítimas de agressão e abuso.

Somos contra quaisquer situações que gerem violência verbal que levem à humilhação, desrespeito, sentimento de vergonha, isolamento e depressão.

Condenamos qualquer ato de violência psicológica e moral, pois o mesmo diminui a auto-estima da mulher.

Nosso posicionamento é a favor da igualdade entre mulheres e homens, afirmando que todas e todos são criadas e criados à imagem e semelhança de Deus. Ressaltamos o respeito que se deve à mulher, pois a mesma é geradora de vida.

Perante Deus somos iguais e a Constituição Brasileira reforça essa igualdade. Sendo assim, somos a favor da divisão de tarefas entre o casal e sugerimos uma educação que vise erradicar a cultura do machismo.

Limeira, São Paulo, 27 de agosto de 2016.


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