Multiplicidade é a marca do coral de flautas

06/09/2004


O Tocando pela Vida passeou por diversos estilos musicais, desde a música popular à erudita. O ponto alto da apresentação foi “O Fortuna”, que introduz e termina a cantata “Carmina Burana”, de Carl Orff. A execução da música deixou o público maravilhado com o alto nível do coral.

A idade dos 20 músicos do coral varia entre 10 e 21 anos e, quanto à experiência, também existe uma grande diferença: há desde estreantes até “velhos” veteranos, como a Alexandra. Ela aprendeu a tocar flauta com o Gelson e hoje é monitora, ensinando 45 alunos envolvidos no projeto. Quatro dos seus alunos se apresentaram no coral nesta Sexta Cultural.

As aulas são ministradas na Igreja da Paz, para alunos avançados, e no Centro de Integração Martinho (CIM), para os iniciantes. Agora, o objetivo do Tocando pela Vida (projeto da Instituição Beneficente Martim Lutero), é editar o seu disco para que todos possam se deliciar, em casa, com o talento desses jovens músicos.

A próxima Sexta Cultural discutirá a “Ação social: entre paternalismo e autodomínio”. Ela vai ocorrer no dia 13 de setembro, às 20 horas, na Igreja da Paz.
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Bruno Blankenburg, pela CECLBH
 

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