O município de Caçador está comemorando neste ano seu 81º Aniversário de Emancipação Política, sendo assim esta data marcada pelas festividades municipais. Parte destes festejos, anualmente a Câmara Municipal de Vereadores homenageia algum segmento da sociedade caçadorense, sendo que neste ano, foram contemplados os segmentos religiosos.
A Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil tem marcado presença na história do município, até mesmo antes da Emancipação Política do município.
O trabalho da IECLB em Caçador iniciou em 1920 quando as primeiras famílias luteranas residentes na região começaram a ser assistidas pelo pastor itinerante Otto Kuhr. O primeiro pastor residente em Rio das Antas foi Hans Meier, tornando-se esta sede da Paróquia em 17 de novembro de 1926.
A Comunidade de Caçador de forma estruturada iniciou em maio de 1937, sendo parte da Paróquia de Rio das Antas com outras cinco comunidades. Desde então, a Comunidade de Caçador fez parte desta, até que em 7 de fevereiro de 2009 foi aprovado na reunião do Conselho Sinodal a criação da Paróquia Evangélica de Confissão Luterana de Caçador, passando a ser sede de comunidade única. A partir de 2010 a Paróquia conta com a presença de um Pastor/a residente em Caçador.
A homenagem foi realizada em sessão solene nessa quarta-feira (18), no Plenário Osvaldo José Gomez, sendo então homenageadas as denominações cristãs com mais de cinquenta anos de presença caçadorense, sendo as seguintes: Igreja Católica Apostólica Romana; Igreja Adventista; Igreja Universal do Reino de Deus; Igreja Evangélica Assembleia de Deus; Igreja Metodista; Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil; Igreja do Evangelho Quadrangular, e Igreja Batista.
Motivo de gratidão a Deus é poder fazer parte da história deste município e da vida de muitas pessoas, onde juntos pelo caminho, em diálogo podemos comunicar. Segue como em todos os tempos e lugares, o desafio de lembrar que como Igreja, somos “chamados a lançar a semente do Verbo e a colocar os sinais do Reino de Deus nas pequenas brechas das estruturas de nossa sociedade”.